Pretendo dar, nos próximos posts, o background de como a corrupção de um estado, alimentada por partidos políticos, se desenvolveu nos Estados Unidos, à semelhança do que acontece em Portugal. Faço-o, porque entendo que promover este tipo de discussão é importante - para a clarividência do eleitorado e para apoiar aqueles que tenham a coragem de implementar mudanças no estado (ministérios, direcções gerais, institutos, parcerias etc), contra o interesse de alguns, no interesse do tributado.
Defino como corrupção quando um individuo, ou um grupo, altera os processos normais em favor dos seus interesses privados, ou conseguir algo que, de outra forma, não conseguiria. Historicamente, a corrupção é algo típico de regimes não democráticos, em que há pouca visibilidade dos processos de governo no país. Todavia, no meu entender, houve e há os casos de corrupção do estado, nos Estados Unidos e em Portugal, em que o aparelho de estado foi/é gerido por nomeações políticas, temporárias, em vez de o ser por promoções de carreira, profissionais da administração pública, com as qualificações, experiência e motivações necessárias ao bem do público e não de um partido político.
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